O que é preciso para ser um profissional da segurança?

Esqueça as definições antigas e entenda o propósito da profissão

Você se considera um profissional da segurança?

Saber exatamente quais características identificam e qualificam quem se dedica à profissão é um bom começo. Afinal de contas, de nada adiantar trabalhar na área da segurança privada, se algumas qualidades não fizerem parte do profissional.

Começando características pelas fundamentais destacamos: disciplina, coragem e habilidade. Pensando nisso, reunimos reflexões internas do time da TBI sobre estes pontos essenciais, e compilamos neste artigo.

Se aprimore lendo cada tópico e identificando o que é preciso para ser um profissional da segurança, e não apenas mais uma pessoa que trabalha no segmento de segurança.

Em primeiro lugar trouxemos um breve relato do Gestor Operacional da TBI, Cosme Titoneli, sobre o que fez a empresa transformar vigilantes em profissionais comprometidos com a segurança de seus clientes, nesses 15 anos de trajetória.

“Entendemos que o propósito da TBI é garantir a segurança e, para isso, precisamos de profissionais comprometidos, e altamente qualificados. Nosso esforço não se resume à captação dos melhores profissionais disponíveis no mercado, nosso empenho está no aprimoramento técnico e humano dos nossos colaboradores. Hoje colocamos a serviço dos nossos clientes um profissional de alta performance, porque nossos profissionais estão conscientes da importância da sua atividade.

Com foco na sua atividade fim: prestação do serviço de segurança, nos capacitamos tecnicamente para atender à demanda do mercado e às exigências dos clientes, que atualmente não querem simplesmente a satisfação, mas sim o encantamento do atendimento com através da  “Comunicação de Segurança”, que é transmitida por profissionais com capacitação técnica, responsabilidade e postura profissional.

O vigilante se qualifica para função, mas na sua atuação tem que o transformar em profissional de segurança, atuando com “comunicação de segurança” através da Atenção, percepção do ambiente e foco; Postura profissional, responsabilidade, cordialidade, respeito à dignidade, apresentação física e    cumprimentos de normas e procedimentos; e Posicionamento, plano de segurança, ostensivo, velado e  de controle.”

 

ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO  

Estamos diante de uma pandemia, certo? Neste ano de 2020 diversas atividades estão impossibilitadas de funcionar e apenas as “essenciais” permanecem em execução. E sabe qual das operações faz parte desse grupo? As relacionadas à segurança. Junto aos médicos e aos enfermeiros estão os vigilantes. Assim como os profissionais da saúde entendem a responsabilidade em salvar vidas, os responsáveis pela segurança também devem compreender a grandeza da sua função.

Exemplo disso é a sanção da Lei nº 14.023, de 8 de julho de 2020, que determina a adoção de medidas imediatas que preservem a saúde e a vida de todos os profissionais considerados essenciais ao controle de doenças e à manutenção da ordem pública, durante a emergência de saúde pública decorrente do coronavírus responsável pelo surto.

 

TER CORAGEM PARA SE DESAFIAR

A palavra coragem tem sua origem no latim coractium, derivado da associação entre a palavra cordis, “coração” com o sufixo latino aticum, que é usado para indicar a ação da palavra que o precede. Isso se deve ao fato de que, na antiguidade, em meados do século XVI, o coração era considerado a morada dos sentimentos, da coragem. Poucas décadas depois a palavra passou por uma expansão semântica para identificar “estado de espírito”, “desejo”, “vontade”, “ardor”. Coragem passou a identificar a “força interior”, sinônimo de ânimo.

Dessa forma, podemos ver  e entender que a coragem está ligada aos sentimentos e à capacidade de se superar, de se aprimorar, de assumir responsabilidades. Ao desenvolver uma mentalidade mais corajosa, o vigilante está apto a enfrentar os obstáculos e desafios com mais garra e determinação.

 

RENOVAR AS HABILIDADES

Você lê conteúdos (Aqui você confere artigos valiosos) sobre o universo da segurança? Buscar conhecimento, conversar com pessoas interessantes, ampliar suas capacidades cognitivas por meio da leitura, se exercitar e alimentar com equilíbrio, tudo isso faz parte da renovação das habilidades. Afinal, o que faz um profissional não é a nomenclatura da profissão, e sim, o profissionalismo. Ou seja, o quanto é comprometido com o trabalho que realiza, e o quanto leva a sério a função que desempenha.

Agora que você já sabe o que é preciso para ser referência em profissional da segurança, que tal compartilhar com outros colegas de profissão? Logo aqui no rodapé você pode escolher qual a melhor plataforma.