Câncer de próstata é assunto sério! Saiba tudo sobre uma das doenças mais recorrentes no homem
Durante o mês de novembro os funcionários da TBI tem coparticipação zero no exame PSA
Novembro é um mês que repercute no mundo inteiro a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata. Segundo o INCA – Instituto Nacional do Câncer é o segundo câncer mais recorrente no sexo masculino, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Parte dessa alta incidência é devido a resistências de muitos homens em fazer o exame de toque, mesmo quando o motivo é a prevenção de doenças. Aqui na TBI o nosso time é composto na maior parte por homens. São profissionais que precisam estar em dia com a saúde para exercer com a excelência permanente suas funções.
Pensando nisso, e para acabar de vez com todos os mitos relacionados à doença, diagnóstico e tratamento, trouxemos um conteúdo completo sobre o câncer de próstata.
O QUE É A PRÓSTATA?
É uma glândula presente apenas nos homens, localizada na frente do reto, abaixo da bexiga, envolvendo a parte superior da uretra (canal por onde passa a urina). A próstata não é responsável pela ereção nem pelo orgasmo. Sua função é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides.
Câncer de próstata: a causa exata da maioria dos cânceres de próstata não é conhecida, mas alguns fatores de risco estão relacionados ao fato das células prostáticasse se tornarem cancerosas.
FATORES DE RISCO
- A idade é um fator de risco importante, uma vez que tanto a incidência quanto a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos.
- Histórico de câncer na família: homens cujo o pai, avô ou irmão tiveram câncer de próstata antes dos 60 anos, fazem parte do grupo de risco.
- Sobrepeso e obesidade: estudos recentes mostram maior risco de câncer de próstata em homens com peso corporal mais elevado.
QUAIS OS SINTOMAS
Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma, mas quando surgem indicações como os que vamos listar abaixo, é necessário consultar um médico:
- Dor nos ossos;
- Dor ao urinar (muitas vezes percebido como um ardor no canal urinário);
- Vontade de urinar com frequência (principalmente à noite) e com pouco volume (em alguns momentos o homem tenta urinar, mas a urina não sai);
- Gotejamento após terminar de urinar;
- Presença de sangue na urina e/ou no sêmen.
PREVENÇÃO
A forma mais eficiente de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos de idade com fatores de risco associados devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal.
O que é o exame de toque retal? É um exame que permite ao médico avaliar alterações da próstata, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos. Associado ao exame de toque, o paciente também deverá fazer o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico)*, para detectar a doença.
Além desses outros fatores também contribuem:
- Ter uma alimentação saudável;
- Manter o peso corporal adequado;
- Praticar atividade física;
- Não fumar;
- Evitar o consumo de bebidas alcoólicas.
(*) Utilizando o plano de saúde Promed, os funcionários da TBI podem fazer o exame PSA com coparticipação zero durante todo o mês de novembro. Um incentivo para você colocar a rotina de exames em dia.
ORIGEM DA CAMPANHA
O movimento originou-se na Australia em 2003, quando dois amigos Travis Garone e Luke Slattery, tomavam uma cerveja num bar em Melbourne e brincavam sobre trazer o bigode de volta já que ninguém mais usava. Então, inspirados pela mãe de um amigo que levantava fundos para o combate ao câncer de mama, resolveram fazer o mesmo para o câncer de próstata. A regra: deixar crescer um bigode e cobrar 10 dólares de cada bigodudo. Além de angariar doações, os amigos chamavam atenção ao deixarem o bigode crescer. Com o tempo, a prática acabou se tornando um assunto relacionado à saúde masculina.
De lá pra cá o movimento ganhou força e hoje é realizado em mais de 20 países, incluindo o Brasil.
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FONTES: INCA, Ministério da Saúde e Promed.